Paróquia Nossa Senhora da Assunção
Pça. Clóvis Bevilácqua, 589
Viçosa, CE
62300-000
(88) 3632-1125
1. Viçosa (Setor Urbano): Matriz N.S. da Assunção (+); N.S. das Vitórias (+); Santa Cecília (+); São José (+); São Francisco (+); São Vicente de Paula (+); Bairro N.S. de Fátima.
2. Lagoa do Barro: Lagoa do Barro (+); Trapiá (+); São Miguel (+); Limão; General Tibúrcio (+); Ubari (+); Passagem da Onça (+); Saraiva; Timbaúba; Bom Tempo.
3. Ingá: Ingá (+); Brejo Grande (+); Cacimbão (^); Cacimbinha (+); Riacho (^); Vila Santo Expedito (+); Tanque (^).
4. Buriti Grande: Buriti Grande (^); Buriti Girau (^); Buriti Apuá (+); Santo Antônio (^); Genipapo (^); Passagem (+); Matão (+); Campo Comprido (+);Juá dos Vieiras (+); Escorregadeira (^).
5. Padre Vieira: Padre Vieira (+); Bananeiras (^); Brejo dos Pachecos; Cocalzinho (^); Lagoa do Carnaúbal (^); Juritianha (^); Mudança (^); Assemim (^); Sumaré (^); Santo Antônio.
6. Delgada: Delgada (^); Barra (^); Macajetuba I (^); Macajetuba II (+); Tranqueira; Croatá (^); Santa Isabel; Pará I; Pará II (+).
7. Buíra: Buíra (+); Birinha (^); Buíra Grande (^); Tope (^); Mata Fria (^); Canto da Buíra.
8. Jaguaribe I: Juaguaribe I (+); Jaguaribe II (^); Baixa Grande (^); Tabatinga (^); Olaria (+) .
9. Vambira: Vambira (+); Vambira II (^); Baixa da Vambira (^); Pindaré (+); Santo Expedito II (+); Lagoa Seca; Capoeira; Santa Maria (+).
(+) Igreja ou capela
(^) Salão paroquial
A história religiosa de Viçosa do ceará inicia com a chegada dos Jesuítas Luís Figueira e Francisco Pinto, provindos de Pernambuco, no ano de 1607. Anos depois, em 1656, Pe. Antônio Ribeiro Pedro Pedrosa fundam a missão jesuítica, missão fortalecida, em 1660, com a visita do Pe. Antônio Vieira.
Em 1700, os jesuítas, em pleno trabalho de catequese com os indígenas, construíram a magnífica Igreja de N.S. da Assunção. E, 18 de maio de 1759, a missão foi encerrada com a expulsão dos jesuítas por ordem do Marquês de Pombal.
Para eliminar, totalmente, a influência jesuítica, foi criada no 7 de julho de 1759 a Paróquia, que foi entregue aos padres diocesanos. Em 2003, o prédio foi tombado pelo IPHAN, com a anuência do Bispo diocesano, passando a fazer parte do Patrimônio histórico nacional. A paróquia contou, ao longo de sua história, com 26 padres.
Administrador Paroquial: Pe. José Olívio Oliveira
