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Papa reza pela paz no Níger e pela estabilidade no Sahel

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No Angelus, Francisco disse que acompanha com preocupação a evolução da situação no país africano e se une aos apelos dos bispos pela paz. Incentiva a comunidade internacional a trabalhar com solicitude "para o bem de todos".

Após a oração mariana do Angelus, na Praça São Pedro, o Papa expressou sua preocupação com o que está ocorrendo no Níger.

"Eu me uno ao apelo dos bispos em favor da paz no país e da estabilidade na região do Sahel. Acompanho com a oração os esforços da comunidade internacional para encontrar uma solução pacífica o mais rápido possível para o bem de todos".

E, ao mesmo tempo em que convida a rezar pelo amado povo do Níger, o pontífice recomenda de invocar a paz "para todos os povos feridos pelas guerras e violências, especialmente", enfatiza, "rezemos pela Ucrânia, que vem sofrendo há tanto tempo".

Há vários anos, o Níger tem sido regularmente atingido por ataques jihadistas sangrentos. Na última terça-feira, pelo menos 17 soldados foram mortos em um ataque perto de Burkina Faso, o mais mortal desde o golpe de Estado. A situação é tensa e pede a atenção das diplomacias.

 

General Tiani: a transição não durará mais do que três anos

A delegação da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (Ecowas), que chegou neste sábado, 19 de agosto, a Niamey para tentar encontrar uma solução diplomática para a crise no Níger, declarou estar pronta para uma intervenção armada. Ela se reuniu com o presidente deposto Mohamed Bazoum, mantido prisioneiro desde o golpe de 26 de julho, e exigiu sua libertação e o retorno ao poder. Enquanto isso, o general Abdourahamane Tiani, que assumiu o poder com o golpe, declarou que o período de transição não ultrapassaria três anos e advertiu os países estrangeiros contra a intervenção militar em seu país. Nossa ambição não é tomar o poder", disse Tiani em um discurso televisivo. Tiani continuou alertando que, se houvesse uma "agressão" contra o novo regime, "não seria tão fácil como alguns pensam".

 

Mobilização de voluntários para apoiar as forças armadas

Em 10 de agosto, os líderes da África Ocidental ordenaram o envio de uma "força de contenção", cujos contornos foram delineados na sexta-feira em Accra, sem fornecer detalhes ou cronograma. Em Niamey, os militares insistem que a população apoia sua tomada de poder. Na manhã de sábado, milhares de voluntários se reuniram em torno do estádio Seyni Kountché, no centro da capital, respondendo a um apelo de várias organizações para que se juntassem às listas de auxiliares civis que poderiam ser mobilizados em apoio às forças armadas, observaram os repórteres da Afp. À tarde, os Estados Unidos, um dos principais parceiros do Níger na luta contra os jihadistas, anunciaram a presença de um novo embaixador em Niamey.

 

Apelo do Unicef: garantir a chegada da ajuda humanitária

"Estamos alarmados com o fato de que nossos suprimentos que salvam vidas permanecem bloqueados em vários pontos de entrada no país", diz o Unicef, que precisa urgentemente chegar ao Níger, que não tem litoral. No momento, a organização humanitária tem dois contêineres presos na fronteira com o Benin com equipamentos essenciais; 19 contêineres no porto de Cotonou com equipamentos de vacinação; e 29 contêineres destinados ao Níger atualmente no mar com suprimentos de alimentos terapêuticos e seringas. Essas ajudas que salvam vidas, "para o tratamento da desnutrição e para a imunização, correm o risco de perder sua eficácia para as crianças que estamos ajudando", é o apelo, "se sua entrada no Níger for ainda mais atrasada e se forem expostas ao mau tempo". É por isso que o UNICEF está pedindo a todas as partes envolvidas na crise que "garantam que os trabalhadores humanitários e os suprimentos cheguem com segurança às crianças e famílias mais vulneráveis onde são necessários".

 

Por Vatican News

 

 

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